#wd119 - Queijos e Whiskies? Sim, por favor!
Conta-se que o queijo foi primeiramente produzido há cerca de 4 mil anos AC. Passa pelos processos de Fermentação e Maturação, que, coincidentemente, são os processos similares para produzir o que mais gostamos; o whisky.
É sabido que o queijo e o vinho são sinergicamente ligados. Desta forma, podemos caminhar na mesma direção do whisky, já que muitos deles são maturados em barris que contiveram vinho? É uma pergunta que fiz a mim mesmo e resolvi tentar respondê-la. Sim, tentar, porque não é uma pergunta tão fácil assim de ser respondida.
De meu aprendizado, para que você vivencie uma experiência agradável, instruiria à você leitor que avaliasse quais queijos você mais gosta, começando pelas suas características principais, como textura, intensidade de sabor e acidez.
Pela textura, conseguimos determiná-lo se é seco, firme ou cremoso. Pela intensidade, se o mesmo é envelhecido (de sabor intenso), curado ou fresco, de menos sabor. Queijos secos, como Grana Padano, são mais ácidos, enquanto o contrário é percebido nos mais frescos. O importante de se conhecer isso é que o queijo sempre será um elemento predominante na harmonização e que certamente influenciará na experiência final.
Segundo os especialistas técnicos, queijos são divididos em sete categorias; Temperados (ex. Provolone), Azuis (Gorgonzola), Duros (Parmesão), Semimoles (Gruyère), Brancos Moles (Brie), Frescos Curados (Frescal), Frescos (Feta).
Nos próximos posts escreverei um pouco sobre os queijos e suas categorias, bem como minhas percepções para harmonização com os uísques.
Aqui, compartilhando minha experiência com vocês, apresento harmonização com whiskies degustados, escoceses, Single Malts, de diversas regiões, de diversas faixas etárias e turfados e não-turfados.
E você, gosta de harmonizar queijo com Whisky? Comenta abaixo aí sua harmonização favorita, Whisky e Queijo?
Saúde!
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